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“Layout” novo para o Zandu

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Hoje, depois de uma fodástica prova de engenharia financeira (tenho quase certeza que NUNCA vou precisar de Strips, Debêntures Sintéticas, Tracking Portfolios, Protective Puts e Stradles na minha vida… mas tudo bem), consegui dedicar algum tempo ao Zandu

Meu trabalho saiu um pouco do Plano de Negócios para alguma coisa que exigiu mais exercício do lado direito do cérebro… desenvolvi um layout alfa para o site para ilustrar o plano de negócios. Estava enrolando com isso fazia algum tempo, cheguei a prospectar alguns designers mas esse pessoal cobra caro!!! Com razão… porque o trabalho não é fácil…

Uma (pequena) parte do resultado pode ser vista no zandu.com.br. É uma prévia da cara que eu acredito que o Zandu deverá ter daqui alguns meses. Design limpo, fácil, claro, rápido. Uma experiência “refrescante” quando comparada à navegação em outros sites de comércio eletrônico.

Infelizmente não posso colocar o layout inteiro que fiz para o plano de negócios… sou a favor de compartilhar as idéias, mas também nem todas!

ps: procurando por um post que mostrasse a bailarina esbarrei nesta pérola: Ser canhoto ou ambidestro não é nenhum mérito para o psicólogo Vanderlei Danielski, diretor da clínica de Verona (Itália). Ao contrário, é um problema a ser resolvido.
Como tem gente estúpida nesse mundo… será que o “estudioso” nunca ouviu falar que, entre outros, Einstein, Nietzsche e Da Vinci eram canhotos? Mas também… nem preciso defender os ‘errados’, basta ler a matéria para desconsiderar qualquer coisa vinda do sujeito…

Treinamento “in-house” na FGV

É… esse blog está jogado às moscas, mas isso é sinal que eu ando ocupado! Semana de provas parciais e entregas de trabalho… infelizmente não sobrou muito tempo para o Zandu ou para o “Plano A”.

Desculpas esfarrapadas à parte vamos ao que interessa… hoje foi dia de “Treinamento In-House” na FGV. Todas as 20 equipes classificadas para a final participaram de um evento que aconteceu na EAESP durante todo o dia. A programação foi:

  1. Palestra com o Professor Tales Andreassi sobre Planos de Negócio. Pra mim foi uma revisão (sempre bem vinda) já que fui aluno dele em uma eletiva.
  2. Apresentação feita pelo Leonardo (cujo sobrenome não me lembro) sobre o mercado de Private Equity/Venture Capital no Brasil. Ele resumiu os principais pontos sobre essa indústria que foram levantados no Censo elaborado pelo GVCepe (Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital).
  3. O professor Cláudio Furtado fez uma rápida apresentação onde focou uma pergunta que todo empreendedor deve responder: “quem paga pelo meu produto?”.Conversando com outras pessoas presentes ficou bastante claro que as equipes com um forte perfil “técnico” (engenheiros, desenvolvedores de software, etc) têm muita dificuldade com isso (comentários deles próprios!). Ou seja, são bons tecnicamente mas não conseguem transformar suas idéias em um produto de sucesso por não identificarem claramente quem são os potenciais consumidores das suas inovações e quanto pagariam por isso (se é que pagariam). Ficou óbvio que precisamos de um intercâmbio maior entre universitários dos dois mundos (técnico e de negócios), com certeza surgiriam excelentes projetos.
  4. A seguir cada grupo teve um feedback de 10 minutos com o seu mentor (um MBA da FGV) onde foram levantados pontos positivos e negativos do plano de negócios. A ideía é que esses mentores auxiliem os grupos nesta semana que resta até a entrega do plano final.
  5. Por último tivemos uma sessão de perguntas e respostas com o Daniel Heise (DirectTalk) e o Celso (Nunes?) da DGF Investimentos, falando basicamente sobre a relação entre empreendedores e venture capitalists.

Neste momento perguntei aos dois sobre a visão que eles tinham de negócios de internet sem fortes barreiras de entrada. A resposta, como era esperado, não foi das mais animadoras. Realmente negócios deste tipo tem dificuldade no Brasil, principalmente pela falta de capital (nos EUA os investidores estão dispostos a correr esse risco maior). A saída é convencer os investidores de que você consegue fazer o projeto crescer rapidamente para que ele passe a aproveitar de uma barreira como o network effect.

Lição para casa: preciso desenvolver muito bem as idéias que tenho sobre o lançamento do serviço (focando nos nichos de mercado que identifiquei como ideais) e a construção de ferramentas de backoffice que ajudarão no crescimento rápido do Zandu. A demanda pelo serviço existe, resta saber quem irá executá-lo da melhor maneira possível.

Agora de volta ao mundo real das provas…